Mesmo os voos solitários chegam em algum lugar. Façamos de nosso Pais a Terra que sempre sonhamos viver...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Brasileiro só "Voa de Avião", graças a Lula. Baita mentira. Leia e entenda.

 
A Militância do PT atua como "Aedes". Existe para agir como Vetor, Transmissor de Vírus, com boas possibilidades de diminuírem cérebros.
Ouvem, decoram e saem distribuindo. Epidemia de mentiras, difundida por seres acéfalos.
Existe um rol interminável de "baboseiras" compradas como verdades, sem qualquer preocupação de pesquisar e tomar conhecimento do fato. É como se a "Era pré PT", se resumisse ao que o "PT" determina.
Triste ver jovens, entre 16 e 25 anos, falando de um País Miserável e sem perspectivas, que nunca existiu, só por terem ouvido falar.
Um Grande exemplo:
Pobre só pode "voar de avião", depois de Lula.
Dois pontos a evidenciar:
"Voar de Avião" machuca os tímpanos.
Aviso a Militante tomar cuidado, antes de enunciar como mentira o postado aqui. Estive lá e sou do ramo.
Vamos aos fatos.

 
 Na década de 90, após período Itamar Franco, implantação do Real e fim da inflação galopante, País viveu período de estabilidade.
Aproveitando a nova realidade, Empresários do Turismo Paulista, muitos deles que tive o prazer de fazer parte de suas Equipes, ousaram e inovaram.
Compraram Aeronave de Carga, adaptaram para voos de passageiros e implantaram  a ideia do "Charter", já conhecida no primeiro mundo.
Foram eles:
Aldo Leone - (Agaxtur), Folegatti - (Panex Express), Marcos Bagollin - (Agência Costa) e Guilherme Paulus - (CVC)
Explicando:
O Brasil sempre foi, e continua sendo, o País que incentiva o Monopólio. Concessões de Propriedade de Direitos de exclusividade no prestar serviços, privilegiam poucas Empresas. São elas que dominam e determinam as regras do Setor.
Na época, Transbrasil, VASP e VARIG eram as poderosas. Somente elas tinham o direito de utilizar Linhas Regulares Nacionais e Internacionais. O Charter quebraria o Sistema. No popular, seriam voos fretados. Não havendo aval jurídico para  proibição de voar ou utilizar Aeroportos.


 Aeronave voaria com documentação da Passaredo, Empresa de Voos Regionais, outro nicho, onde Cias possuem Linhas Regulares, somente no interior dos Estados.
Na teoria, muito bonito, mas a prática exigia alternativas. Não era apenas "aterrizar", vender, decolar e dividir os lucros. A pressão seria grande. Não teria "lambari" na luta.
O "pulo do gato" veio numa brecha da Lei da Aviação.

"Toda Cia Aérea tem obrigação de acolher o passageiro de outra em dificuldade de Operação a preço de custo, quando solicitado."


Essa determinação visa evitar que passageiro fique no chão, caso Cia não tenha condição de realizar o voo ou acomodá-lo. Abriu a porteira.
Consórcio abria os horários. Caso não conseguisse número mínimo não decolaria, transferindo passageiros para outras Cias. O mesmo aconteceria com o excedente, ao vender acima do número de assentos disponíveis.


Por pagar apenas o custos ao relocar, emitiria bilhetes  mais baratos.
Acabou sendo bom pra todo mundo, menos para o passageiro.
Para o Consórcio, garantia de embarcar.
Para quem recebia o cliente, maravilha. Ocupava Assentos não vendidos.
Perfeito, não fosse um detalhe.
Empresa que acolhe não tem obrigação com "Grade" de quem vende, absorvendo a demanda, somente  em datas e horários com disponibilidade.
O bicho pegou.
Passageiro, feliz com o preço, não lia contrato. Nele constava que deveria confirmar  embarque 24 horas antes e que a Cia não se responsabilizava por alterações.
Cidadão comprava Carnaval e voava na quarta de cinzas.
Reclamações tomaram proporções. Passaredo retirou sua "marca" do Projeto, para não manchar reputação. Nasceu a BRA.
A Empresa manteve o "modus operandis", com um ítem a mais.
Passageiro comprava pra voar Porto Alegre - Salvador. Conhecia e todos os Aeroportos do País, tamanho o número de escalas.


Até aí tudo bem. Por mais demorado que fosse, ainda era melhor que de ônibus.
As dificuldades cresceram e Consórcio se desfez. CVC e Agaxtur saíram. A pressão desgastava imagem e existia outra opção.
Sendo Agências fortes e com capacidade de lotar Aeronaves, optaram em fretar equipamento de Cias Aéreas do Mercado.
O maior exemplo foi CVC e Vasp. Parceria que propiciou a invasão da Serra Gaúcha de felizes turistas, voando em Charters, com hospedagem, passeios e alimentação, a preço equivalente a uma passagem aérea regular.
Em meio a esse turbilhão de novidades, na trilha deixada pela BRA, surgiu a GOL, da família Constantino. Proprietária de Império poderoso no transporte de passageiros Rodoviários, principalmente no Nordeste.
Diz a lenda, que a única Empresa que Constantino não conseguiu comprar foi a Itapemerim e criou a GOL pra quebrar Camilo Cola, concorrente histórico.
A GOL tinha estrutura que BRA não possuía. Cresceu e se firmou no Charter, enquanto BRA cambaleava. Deu-se inicio a explosão do Turismo do Norte e Nordeste, com o encurtamento de distâncias, com os Grandes centros do Sul.
Trouxe outra alteração no Universo Aéreo. O fim do Glamour de voar.
A elegância dos Comissários e os farto serviço de bordo, se transformou em camisetas e barras de cereais.
Constantino logo se aproximou das grandes Operadoras de Turismo, concedendo "Charters" vantajosos apenas à elas. Estava quebrada a concorrência e o Turismo Nacional passou a ter donos.
A Felicidade momentânea de Fornecedores Locais, transformada em pesadelo.
Hoteis e Restaurantes se transformaram em funcionários não registrados e mal remunerados.
Não havia mais negociação. As Operadoras passaram a impor o que queriam pagar. A dura opção entre o receber pouco e o ficar batendo latas.
Movimento triplicou. Lucratividade despencou. Manutenção caiu e qualidade despencou.
Brasil assumiu a Turismo Quantitativo. Aeroportos se transformaram em Rodoviárias e Rodoviárias viram passageiros sumir.



Com a monopolização, Agências conseguiram vantagens em Instituições Financeiras.
Preços cairam. Parcelamentos em infinitas prestações surgiram, graças ao fim da inflação e o pobre pode deixar os "busões", para "tirar retrato" do lado das Aeromoças.
Assim se fez. Chegou o Século XXI. Lula foi eleito e colocou na cabeça de desavisados, ter sido ele o responsável, pelo pobre conhecer Aeroportos.
Hoje a máscara cai. Além de não ter sido o responsável pelo "bum positivo", o Lulismo destruiu o Mercado, com sua Política Econômica desastrosa.
Aeroportos vazios mostram ser impossível voar, com um bilhete GRU-CWB-POA, custando 400 Dilmas.
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO.
Coisas de um Pais que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda.






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