Mesmo os voos solitários chegam em algum lugar. Façamos de nosso Pais a Terra que sempre sonhamos viver...

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Aconteceu na Arena do Grêmio. Morro e não vejo tudo.


Grêmio 1x0 Veranópolis
Primeiro Tempo morno. Temperatura em Porto Alegre absurdamente quente. às 19h30, 36ºC.
Estádio vazio. Greve de Ônibus. Para quem não tem carro, acesso somente via metrô. Estação a 1Km, não é qualquer um que topa caminhar em baixo de sol escaldante.
Bolinha pra lá. Bolinha pra. Preguiça total. Dava até sono.
Do nada, o Povo vibra. Delira. Mais parecia um Gol. Demorei pra entender.
Comemoravam um leve brisa que, do nada, veio do Guaíba.
Só faltou narrador gritar...
Brisaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Houve um gol na Partida, mas vibração nada comparável com a da brisa.
Passou passando. Disse oi. Se fez de gostosa e foi embora.
Retorno à Sauna nossa de cada dia.


No Campo, o terror.
Veranópolis veio com 3.5.2, fechadinho. Grêmio com 4.3.3 lerdo.
Julinho, Técnico adversário, malandramente recuou e deixou Grêmio jogar contra o Grêmio.
Enquanto os "Estrelas" estavam em Campo, velocidade elevada à potência zero.
Saem Maxi Rodrigues e Kleber. Entra a gurizada; Luan e Jean Deretti. Correria. Jogo mais interessante e premio chega. Gol de Barcos.

O que fica.
Com estrelas, se não consegue entrar na área do Veranópolis, na de Argentinos ou Chilenos, nem pensar.
Se a piazada  entrar na correria contra os Hermanos, terão a bunda colada no alto dos refletores.
Triste conclusão.
Não temo Elenco para sonhar com Libertadores.

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